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Estávamos numa mesa cheia, com 9 jogadores. Mike Sexton deu “straddle”, que significa pingar o dobro do big blind no escuro (nessa mão, em vez de os blinds serem 10-20, eram 10-20-40). O UTG deu fold, um russo maníaco entrou de limp $40 e tivemos outro fold. Aumentei para $240 com A-9, pois tendia a ser favorito contra o range de mãos com que o czar entraria de limp.

Por Christian Kruel – 15/08/2008 Na minha última coluna, falei um pouco sobre heads-up – como pensar e agir nessa modalidade tão desafiadora. Coincidência ou não, entre esta coluna e a da edição anterior, tive a felicidade de ganhar um torneio online de HU, com quase 400 jogadores e de buy-in de $215. Independente do […]

E ai galera tudo bom? Devido aos últimos acontecimentos e a avanços em relação à legalização do poker no Brasil não vejo hora mais adequada para falar sobre um assunto muito importante: A já conhecida discussão de se o hold’em é ou não um esporte. O primeiro ponto que acho interessante colocar é que quando […]

Por Raul Oliveira – 24/07/2008 Hoje vou falar, de maneira bem sucinta, de que forma eu dividira o nível dos jogadores de hold’em. Não vou discutir a forma de jogo de cada um, mas sim a forma com que cada um encara o jogo e para isso vou dividi-los em três estágios. O primeiro se […]

Por Geovani Alves – 30/06/2008 O titulo desse artigo é hipócrita e sensacionalista, vou além, e digo que é mentiroso. Eu não amo bad beats, ninguém que joga poker e sabe o significado do termo bad beat, pode gostar de bad beats. Mesmo quem está começando e já sabe que par de ás é a […]

Por Raul Oliveira – 24/06/2008 O que fazer na fase mais difícil do poker? A famosa “bad run”! Tudo dá errado, entram todas as quedas dos adversários e quando é com você nem em 20 mãos, você flopa uma trinca o cara faz uma seqüência, você faz uma seqüência ele um flush você um flush […]